sexta-feira, 16 de fevereiro de 2007

um pouco de nan goldin aos olhos e ao cerebelo


ela oferece uma sensação de presença familiar (identificação suja, sórdida e confortável) e de perdição próxima e aceitável como o deixar-se estar sentindo o vento no rosto na espiral fatal do bimotor em pane...


como consegue empalhar pessoas captadas há três décadas e devolvê-las vivas, vívidas, como se nos piscassem, anteontem, em uma periferia qualquer estadunidense ou sei lá...


nan goldin aos olhos e ao cerebelo



Um comentário:

Roberto Warken disse...

Penso que não só bateria a foto, linda.